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Para a professora Maria Silvia Pinto da Rocha, das faculdades de educação e psicologia da PUC-Campinas, em sua oitava edição o "BBB" não deve trazer nenhuma surpresa. Especialista em psicologia escolar, ela afirma que este tipo de programa expõe prematuramente as crianças a uma série de questões como a erotização. As discussões "superficiais" entre os participantes reforçam esse sentimento, afirmou Rocha.
A influência do reality show no público infantil também é motivo de preocupação para a professora de psicologia Claudia Stella, da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Segundo a doutora em educação, este modelo de atração "é complicado, principalmente, para a criança", que ainda está adquirindo as noções do que é fantasia ou real.
Por sua vez, Carlos Ramiro de Castro, professor e presidente do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo, o "Big Brother Brasil" vende a idéia de "show da realidade", mas na verdade é "uma luta, sem princípios, por dinheiro”. Ele diz acreditar que o programa não tem nada de educativo e "prejudica a formação da criança", porque a expõe a uma competição sem valores morais.
Em declarações ao Folha de São Paulo, os três especialistas não aconselham que o público infantil assista ao "BBB 8".
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